![13 países participam da instalação da Rede Ibero-americana para o Desenvolvimento de Sistemas Educacionais Inclusivos da OEI](https://oei.int/downloads/representations/eyJfcmFpbHMiOnsibWVzc2FnZSI6IkJBaHBBalo4IiwiZXhwIjpudWxsLCJwdXIiOiJibG9iX2lkIn19--42b46104348446e924f1afabb2815d79f59942b3/eyJfcmFpbHMiOnsibWVzc2FnZSI6IkJBaDdCam9MY21WemFYcGxTU0lOTmpBd2VEWXdNRDRHT2daRlZBPT0iLCJleHAiOm51bGwsInB1ciI6InZhcmlhdGlvbiJ9fQ==--1fac0e07b76f4bb5876286d5c1939ccb6716065b/WIL09834.jpg)
Notícia
27 de maio de 2024
Brasil
Educação e Formação Profissional
Educação para a população assentada é foco de reunião entre representantes da OEI Brasil e do MST.
O diretor da Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura no Brasil, Leonardo Barchini, reuniu-se hoje com o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile, para estudar projetos de cooperação técnica internacional no âmbito da educação para a população assentada. O encontro aconteceu na sede do MST, em São Paulo.
Segundo informações do próprio site, o “MST é um movimento social, de massas, autônomo, que procura articular e organizar os trabalhadores rurais e a sociedade para conquistar a Reforma Agrária e um Projeto Popular para o Brasil”.
Está organizado em 24 estados nas cinco regiões do país, reunindo cerca de 450 mil famílias que conquistaram a terra por meio da luta e organização dos trabalhadores rurais. Como os latifúndios desapropriados para assentamentos normalmente possuem poucas benfeitorias e infraestrutura, como saneamento, energia elétrica, acesso à cultura e lazer, as famílias assentadas seguem organizadas e realizam novas lutas para conquistarem direitos básicos.
Com relação à Educação, o movimento tem um setor específico, que “busca dar respostas às necessidades educacionais dos trabalhadores Sem Terra nos acampamentos e assentamentos por meio da educação do campo, que valoriza os saberes, vivências e a cultura das populações rurais”.