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Quais são os desafios para uma ciência aberta e multilingue na Ibero-América?

Quais são os desafios para uma ciência aberta e multilingue na Ibero-América?

09 de fevereiro de 2023

Secretaria-Geral

Ciência | Multilinguismo e Promoção das Línguas Portuguesa e Espanhola

A 15 de Dezembro, a OEI e a Universidade Complutense de Madrid realizaram uma jornada híbrida sobre "Desafios para políticas científicas abertas na Ibero-América: redes, repositórios e multilinguismo".

A Organização de Estados Ibero-americanos (OEI), através da sua Direção de Multilinguismo e Promoção das Línguas Portuguesa e Espanhola, juntamente com a Faculdade de Ciências Políticas e Sociais da Universidade Complutense de Madrid (UCM), reuniu especialistas e autoridades ibero-americanas nos domínios da ciência e linguística para refletir sobre os desafios que as línguas espanhola e portuguesa ainda enfrentam para a plena divulgação do conhecimento científico na região. 

O encontro permitiu estabelecer um diálogo sobre o significado do impacto científico e social da ciência em relação às línguas, bem como sobre o acesso aberto através de repositórios científicos em espanhol e português, o intercâmbio e a disseminação do conhecimento através de redes de cooperação e o impacto social da produção científica ibero-americana, a partir da sua dimensão multilingue.

Principais conclusões das mesas redondas que compuseram os trabalhos do dia: 

Ana Paula Laborinho, Diretora Geral de Multilinguismo e Promoção das Línguas Portuguesa e Espanhola, e Ana Capilla, Diretora do Ensino Superior e Ciência da OEI, abriram o diálogo com o Vice-Reitor de Relações Internacionais e Cooperação, Dámaso Alonso, e a Diretora de Ciência Política e Sociologia da UCM, Esther del Campo, para debater estas questões com os peritos e investigadores principais convidados para a jornada.

Também participaram no evento Simone Belli, FCPS_ UCM (Espanha); Rodolfo Barrere, coordenador do Observatório de Ciência, Tecnologia e Sociedade da OEI com sede na Argentina; Eloy Rodrigues, da Universidade do Minho (Portugal); Bianca Amaro, de La Referencia-IBICT (Brasil); Ángel Badillo Matos, investigador do Real Instituto Elcano (Espanha); Elea Giménez Toledo, do CSIC (Espanha); Pilar Rico Castro, de Recolecta FECYT; Emy Diaz, da Rede Moebius (Equador); Christian López Raventos, da UNAM (México); Javier Romano, da UDELAR (Uruguai); Guillermo Anlló, da Unesco (Uruguai), e José Esteban Andino, de “Science in Kichua” (Equador), entre outros peritos.

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