Mariano Jabonero concede entrevista aos meios de comunicação nacionais e internacionais credenciados nos Prêmios Princesa de Astúrias
Na tarde de hoje, foi realizada uma coletiva de imprensa com foco na Organização de Estados Ibero-americanos, com a participação dos comunicadores que estão cobrindo a 44ª edição desses prêmios.
Os meios de comunicação da Espanha e de todo o mundo presentes em Oviedo tiveram a oportunidade de questionar e aprofundar o trabalho da Organização de Estados Ibero-Americanos (OEI), esta tarde, em uma coletiva de imprensa realizada no Hotel de la Reconquista, na capital asturiana, a propósito do Prêmio Princesa de Asturias de Cooperação Internacional, com o qual a organização foi agraciada nesta edição dos prêmios.
Mariano Jabonero, secretário-geral da OEI, respondeu às perguntas dos jornalistas, que se mostraram interessados pelo trabalho da organização, que, justamente nesta semana, completa 75 anos de trajetória em prol do desenvolvimento e da integração ibero-americana.
Temas como a contribuição da OEI para o aproveitamento do valor econômico das línguas espanhola e portuguesa em um mundo cada vez mais interconectado ou o trabalho que a OEI realiza com a população latina presente nos Estados Unidos foram destacados na rodada de perguntas dos jornalistas.
Da mesma forma, aspectos como o papel da OEI na recuperação dos efeitos nocivos da pandemia na educação, na ciência e na cultura da Ibero-América, bem como a projeção das linhas de ação da organização para os próximos anos, fizeram parte das perguntas. “O desafio da OEI para os próximos anos é consolidar sua expansão na região, buscar compromissos mais sólidos e aprofundar a transformação digital tanto na educação quanto na cultura e na ciência, bem como apoiar a democracia na Ibero-América como o melhor sistema político que conhecemos até agora”, afirmou Jabonero a este último respeito.
Quando questionado sobre a conquista mais destacada da organização, o secretário-geral da OEI destacou que uma das maiores foi “alcançar o consenso de governos muito diferentes em algo que nos une facilmente, como as línguas ou a qualidade da educação para todos e todas”.
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