ONG y centros educativos de Bolivia, Colombia, El Salvador y Perú ganan el II Premio Iberoamericano de Educación en Derechos Humanos ‘Óscar Arnulfo Romero’
Em uma cerimônia que ocorreu no Santuário de San Pedro Claver em Cartagena das Índias, na Colômbia e presidida pelo Secretário-Geral da OEI, Paulo Speller; o diretor da Fundação SM, Javier Palop; a Ministra da Educação da Colômbia, Yaneth Gih…
Em uma cerimônia que ocorreu no Santuário de San Pedro Claver em Cartagena das Índias, na Colômbia e presidida pelo Secretário-Geral da OEI, Paulo Speller; o diretor da Fundação SM, Javier Palop; a Ministra da Educação da Colômbia, Yaneth Giha Tovar; o Ex-Presidente da Colômbia e ex-secretário da UNASUR, Ernesto Samper; o Ministro da Educação de El Salvador, Carlos Canjura; o Prefeito de Cartagena das Índias, Sergio Londoño e o Procurador-Geral da Nação, Fernando Carrillo, foi entregue o II Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos “Óscar Arnulfo Romero” para a Bolívia, a Colômbia, El Salvador e o Peru.
No total, 300 projetos de 19 países ibero-americanos participaram do Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos Óscar Arnulfo Romero. “A iniciativa, criada em 2015 pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) e a Fundação SM, reconhece com cinco mil dólares o trabalho de instituições de ensino, ONGs e membros da sociedade civil que defendem e promovem os Direitos Humanos por meio da educação.
Durante a entrega do Prêmio, o Secretário-Geral da OEI, Paulo Speller, destacou o valor e a importância dos projetos apresentados e afirmou que: “temos um longo caminho a percorrer, mas iniciativas como este Prêmio nos fazem lembrar de que não estamos sozinhos, que os objetivos são compartilhados e que os frutos começam a surgir”.
VENCEDORES DA CATEGORIA A
Na categoria A: Escolas (educação formal), o 1º prêmio foi para o projeto “Sócio Produtivo (PSP): Ensino dos Direitos Humanos da mulher” das Unidades Educacionais Caleria e Cohana da Bolívia que promove a participação dos alunos e o conhecimento dos direitos humanos, particularmente, dos direitos da mulher, para combater a discriminação. Por sua vez, o 2º prêmio foi entregue para a Escola Normal Superior Juan Ladrilleros da Colômbia com o projeto de mediadores escolares para a resolução de conflitos.
VENCEDORES DA CATEGORIA B
Na categoria B: Organizações da sociedade civil (ONGs) e de educação não formal, a “Implementação de eco-tecnologias” de Infant do Peru recebeu o primeiro prêmio com um projeto de eco-tecnologias para melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes das comunidades ribeirinhas de Belém. O Museu da Palavra e da Imagem de El Salvador obteve o 2º prêmio nesta categoria com: “A renovação das gerações para a educação em direitos humanos”, um projeto que visa que os jovens adquiram habilidades para defender seus direitos.
MENÇÕES ESPECIAIS
O júri também concedeu menções especiais aos projetos “Capazes” da Espanha do IES Almina da Cidade Autônoma de Ceuta, que promove a educação inclusiva, a aprendizagem e a solidariedade para transformar a sociedade e “Corporação Parque pela Paz Villa Grimaldi” do Chile, que promove uma cultura de direitos humanos ligada ao passado e à memória crítica.