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Salvador promoverá sua cultura na Ibero-América graças a um acordo de cooperação com a OEI

Salvador promoverá sua cultura na Ibero-América graças a um acordo de cooperação com a OEI

01 de março de 2024

Secretaria-Geral | Brasil

Cultura

Nesta quinta-feira, a Organização de Estados Ibero-Americanos (OEI) e a Prefeitura da cidade brasileira de Salvador assinaram um memorando de entendimento no qual unirão forças para promover atividades culturais conjuntas em toda a região.

Com o objetivo de fortalecer a internacionalização das atividades e projetos culturais da cidade de Salvador para os países ibero-americanos, a vice-prefeita da cidade, Ana Paula Matos, e o secretário-geral da Organização de Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), Mariano Jabonero, assinaram, nesta quinta-feira em Madri, um memorando de entendimento. 

O acordo pretende facilitar a cooperação e a integração da cidade com o restante da região por meio de atividades culturais, como shows, eventos e exposições que reconheçam e divulguem as boas práticas desenvolvidas na capital baiana. Também visa contribuir para o reconhecimento internacional da imensa riqueza e diversidade cultural de Salvador.  

Participaram da cerimônia de assinatura do memorando Pedro Tourinho, Secretário de Cultura e Turismo; Iuri Mattos, Coordenador Geral do Prodetur; Raphael Callou, Diretor Geral de Cultura da OEI, e Sandra Sérgio, Coordenadora de Projetos Especiais da OEI e Gerente do Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR), administrado pela OEI desde 2021. 

 

Autoridades presentes no ato de assinatura.

 

OEI presente na primeira capital do Brasil 

Em janeiro de 2024, a OEI, juntamente com a Prefeitura de Salvador, inaugurou a Casa das Histórias, o primeiro centro de interpretação do patrimônio na capital baiana, que está sob a gestão da OEI, resultado de uma parceria com a prefeitura da cidade por iniciativa da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo. O espaço apresenta uma nova narrativa sobre os quase cinco séculos da cidade, destacando as histórias, os saberes e fazeres de pessoas comuns, geralmente ignoradas pela história oficial, com foco na contribuição da população negra e indígena para a formação da cidade, convidando a comunidade a participar ativamente e a refletir sobre os significados, a memória e o futuro da cidade. 

No mesmo espaço funciona o Arquivo Público Municipal, que reúne cerca 5 milhões de documentos históricos, desde o século XVI até os dias de hoje, e é um lugar para incentivar a pesquisa sobre a Bahia e, especialmente, sobre Salvador, a primeira capital do Brasil. 

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