Diagnóstico sobre a Ciência Espacial na Ibero-América
Este relatório mostra a situação das atividades espaciais nos países que fazem parte da OEI.
Na maior parte destes países há agências espaciais que se encarregam de dirigir estas atividades. Em alguns, como Chile e Colômbia, existem comissões interministeriais que se encarregam dele.
O grau de desenvolvimento da tecnologia espacial é variado. Existem países como Brasil, Argentina e Espanha que têm chegado aos degraus mais altos da escala utilizada neste relatório, a “Space Technology Ladder”.
Há um grupo intermediário de países como Bolívia, México, Venezuela, Portugal, Chile, Colômbia, Equador e Peru com uma experiência significativa na operação de grandes satélites e na observação da Terra.
Existe também um terceiro grupo de países como Uruguai, Costa Rica, El Salvador, Guatemala e Paraguai que lançaram um satélite e têm certa experiência nas suas operações e tecnologias de desenvolvimento.
O resto dos países não têm tecnologia para desenvolver satélites, ainda que tenham experiências no aproveitamento de dados espaciais. Em particular, o Panamá instalou um Centro de Dados de sistema Copernicus para facilitar a distribuição dessas informações na região.
Por último, se apresentam também ideias para as ações que podem ser propostas na Rede Ibero-americana de Agências Espaciais.