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Ensino superior, produtividade e competitividade nos países ibero-americanos

Ensino superior, produtividade e competitividade nos países ibero-americanos

Este relatório analisa o ensino superior, um nível de educação cuja contribuição para a produtividade é agora mais crítica para a região do que era no passado.

Desde sua criação, o Instituto Ibero-Americano de Educação e Produtividade tem tido entre suas atividades prioritárias promover pesquisas, gerar debates, preparar e divulgar relatórios que, por um lado, mostram a situação de produtividade na Ibero-América e, por outro, servem para identificar e formular propostas de melhoria, nas quais a educação tem o papel protagonista que merece.Este relatório é mais um insumo para esta estratégia, neste caso referente ao ensino superior, um nível de escolarização cuja contribuição à produtividade é, neste momento, mais decisiva para a região do que foi em outras épocas.

Na Ibero-América já existem cerca de 4 mil instituições de ensino superior frequentadas por quase 32 milhões de alunos (OEI, 2019), números que constituem um verdadeiro recorde histórico e que representam a liderança mundial em termos de crescimento. A isto se acrescenta que cerca de 60% dos projetos de pesquisa da região são realizados em suas universidades, e que o ensino superior a distância cresceu 73% desde 2010, embora possamos apostar que, desde o início da pandemia, esse aumento foi ainda maior. Isso significa que a tecnologia e a digitalização estão tendo uma presença importante nesse nível de ensino.

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