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ONG y centros educativos de Bolivia, Colombia, El Salvador y Perú ganan el II Premio Iberoamericano de Educación en Derechos Humanos ‘Óscar Arnulfo Romero’

Publicado el 1 Dec. 2017

Em uma cerimônia que ocorreu no Santuário de San Pedro Claver em Cartagena das Índias, na Colômbia e presidida pelo Secretário-Geral da OEI, Paulo Speller; o diretor da Fundação SM, Javier Palop; a Ministra da Educação da Colômbia, Yaneth Gih…

Em uma cerimônia que ocorreu no Santuário de San Pedro Claver em Cartagena das Índias, na Colômbia e presidida pelo Secretário-Geral da OEI, Paulo Speller; o diretor da Fundação SM, Javier Palop; a Ministra da Educação da Colômbia, Yaneth Giha Tovar; o Ex-Presidente da Colômbia e ex-secretário da UNASUR, Ernesto Samper; o Ministro da Educação de El Salvador, Carlos Canjura; o Prefeito de Cartagena das Índias, Sergio Londoño e o Procurador-Geral da Nação, Fernando Carrillo, foi entregue o  II Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos “Óscar Arnulfo Romero” para a Bolívia, a Colômbia, El Salvador e o Peru.

No total, 300 projetos de 19 países ibero-americanos participaram do Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos Óscar Arnulfo Romero. “A iniciativa, criada em 2015 pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) e a Fundação SM, reconhece com cinco mil dólares o trabalho de instituições de ensino, ONGs e membros da sociedade civil que defendem e promovem os Direitos Humanos por meio da educação.

Durante a entrega do Prêmio, o Secretário-Geral da OEI, Paulo Speller, destacou o valor e a importância dos projetos apresentados e afirmou que: “temos um longo caminho a percorrer, mas iniciativas como este Prêmio nos fazem lembrar de que não estamos sozinhos, que os objetivos são compartilhados e que os frutos começam a surgir”.

VENCEDORES DA CATEGORIA A

Na categoria A: Escolas (educação formal), o 1º prêmio foi para o projeto “Sócio Produtivo (PSP): Ensino dos Direitos Humanos da mulher” das Unidades Educacionais Caleria e Cohana da Bolívia que promove a participação dos alunos e o conhecimento dos direitos humanos, particularmente, dos direitos da mulher, para combater a discriminação. Por sua vez, o 2º prêmio foi entregue para a  Escola Normal Superior Juan Ladrilleros da Colômbia  com o projeto de mediadores escolares para a resolução de conflitos.

VENCEDORES DA CATEGORIA B

Na categoria B: Organizações da sociedade civil (ONGs) e de educação não formal, a “Implementação de eco-tecnologias” de Infant do Peru recebeu o primeiro prêmio com um projeto de eco-tecnologias para melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes das comunidades ribeirinhas de Belém. O Museu da Palavra e da Imagem de El Salvador obteve o 2º prêmio nesta categoria com: “A renovação das gerações para a educação em direitos humanos”, um projeto que visa que os jovens adquiram habilidades para defender seus direitos.

MENÇÕES ESPECIAIS

O júri também concedeu menções especiais aos projetos “Capazes” da Espanha do IES Almina da Cidade Autônoma de Ceuta, que promove a educação inclusiva, a aprendizagem e a solidariedade para transformar a sociedade e “Corporação Parque pela Paz Villa Grimaldi” do Chile, que promove uma cultura de direitos humanos ligada ao passado e à memória crítica.

 

Publicado el 1 Dec. 2017