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Línguas maternas: um desafio para a cidadania global

No Dia Internacional da Língua Materna – que se celebra anualmente a 21 de fevereiro – lembramos que a OEI atua há 70 anos numa larga região caraterizada pela convivência entre línguas de origens muito diversas.

No Dia Internacional da Língua Materna – que se celebra anualmente a 21 de fevereiro – lembramos que a Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) atua há 70 anos numa larga região caraterizada pela convivência entre línguas de origens muito diversas.

Este Dia Internacional, proclamado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2002 através da resolução A/RES/56/262, pretende promover o multilinguismo e a diversidade cultural mas também chamar a atenção para as línguas em desaparecimento estimando a UNESCO que, a cada duas semanas, desaparece uma língua e com ela se perde uma parte de conhecimento ancestral e um fragmento da diversidade humana.

Sobre a importância das línguas e do combate ao seu desaparecimento, a diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, afirmava em 2018 que “uma língua é muito mais do que um meio de comunicação: é a condição mesma da humanidade. Nela se sedimentam os nossos valores, as nossas crenças, a nossa identidade. Graças a ela transmitem-se as nossas experiências, as nossas tradições e os nossos saberes. A diversidade das línguas reflete a riqueza irredutível dos nossos imaginários e dos nossos modos de vida.”

Poderá aprofundar estas ideias sobre a língua materna no artigo escrito pela Diretora-geral do Programa Ibero-americano de Difusão da Língua Portuguesa da OEI, Ivana Siqueira, e pela Diretora da OEI em Portugal, Ana Paula Laborinho, publicado hoje no jornal Público para assinalar este Dia Internacional da Língua Materna.

Consulte o artigo na íntegra aqui.