Lisboa acolhe World Cities Culture Summit de 23 a 25 de outubro
A cidade de Lisboa acolhe entre 23 e 25 de outubro a edição 2019 da World Cities Culture Summit.
A cidade de Lisboa acolhe entre 23 e 25 de outubro a edição 2019 da World Cities Culture Summit. Subordinada ao tema “Cultura, Identidade e Igualdade nas Cidades Mundiais”, a cimeira contará com a participação da Diretora Geral de Cultura da OEI, Luz Amparo Medina, e da Diretora da OEI Portugal, Ana Paula Laborinho.
A Diretora Geral de Cultura, Luz Amparo Medina, estará presente na sessão de trabalho do dia 24, da parte da tarde, para uma conferência sobre educação, arte e cultura, que terá lugar nas Carpintarias de São Lázaro, centro cultural inaugurado em janeiro último, com moderação de Justine Simons, vereadora para a Cultura e Indústrias Criativas da cidade de Londres. Subordinada ao tema “Pode a cultura mudar o mundo?”, a sessão terá como questões principais a forma como a cultura pode contribuir para o êxito das cidades ou como a relevância cultural de uma cidade pode ser promovida tendo em conta as várias agendas políticas.
A escolha da capital portuguesa para a edição deste ano da World Cities Culture Summit deveu-se não só ao seu posicionamento estratégico como “cidade aberta, central e cosmopolita, com vocação internacional” mas também ao seu património arquitetónico e à atratividade para o investimento, “vivendo atualmente um renascimento que está a atrair jovens empreendedores e criativos europeus que chegam a Lisboa para aproveitar a sua acessibilidade e o seu charme antigo”.
Na cimeira deste ano, que terá lugar em vários locais da cidade de Lisboa, serão discutidos, entre vários temas, a importância da cultura na construção de cidades abertas e tolerantes, os desafios ambientais e as estratégias para o envolvimento e participação de novos públicos.
“A cultura continua a ter um papel crucial nas vidas dos nossos cidadãos. Reconhecemos o valor intrínseco da cultura e a sua capacidade para nos ligar uns aos outros, assim como a contribuição que presta à renovação urbana e ao desenvolvimento económico”, lê-se na nota de intenções da cimeira de 2019. “Uma questão fundamental para as cidades e para os seus cidadãos é perguntar ‘quem pertence’ nas nossas cidades? Todos os cidadãos devem ser capazes de reclamar um lugar para si próprios na cidade, ao lado dos seus vizinhos. E os governos das nossas cidades devem refletir e apoiar todas as pessoas que representam.”