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MAR inaugura nova exposição com bolo de aniversário e show da Orquestra Voadora

MAR inaugura nova exposição com bolo de aniversário e show da Orquestra Voadora

Festa contou com autoridades, apoiadores e comunidade da cidade.

Dentro das comemorações de aniversário de 10 anos do Museu de Arte do Rio foi inaugurada a exposição “A construção o MAR e a Pequena África”, que apresenta em fotos e vídeos a primeira década de existência do MAR. Inaugurado em março de 2013, o Museu de Arte do Rio teve o desafio de ressignificar seu sentido como espaço de arte e dialogar com a chamada Pequena África desde a sua construção na Praça Mauá. 

O diretor da Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura no Brasil (OEI) na gestão do MAR, Raphael Callou, foi o anfitrião da festa de aniversário, que recebeu o secretário Municipal de Cultura, Marcelo Calero representando o prefeito da cidade do Rio de Janeiro; o secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, João Alegria; e o diretor presidente do Instituto Odeon, Carlos Gradim. Além deles, discursaram no evento os curadores do MAR, Marcelos Campos e Amanda Bonan, a educadora da Escola do Olhar, Priscila Souza, e a vizinha e parceira do museu, Dona Luziete.

Quem roubou a cena, porém, foi o pequeno David Bernardo, que tem a mesma idade do Museu e, por ser morador da região, cresceu entre os pilotis e atividades educativas do MAR. O menino cortou a primeira fatia do bolo no mirante lotado de convidados e visitantes. Depois do parabéns, todos foram conhecer a exposição e terminar a festa ao som da edição especial do MAR de Música, com o show da Orquestra Voadora com participação de Serjão Loroza. 

O Museu de Arte do Rio chega aos 10 anos como uma instituição cultural que representa apoio e aporte para as questões sociais e da historiografia, principalmente no que tange as questões da região na qual está inserido, a Pequena África, o que motivou a participação de seus vizinhos, apoiadores e público. “Me sinto privilegiado de estar participando dessa gestão.

É um museu que procura ser representativo, inclusivo, contribuindo para a democratização da cultura na cidade do Rio e procurando sempre ser esse espaço de representação e pertencimento. Eu acho que a retribuição maior desse trabalho, do êxito, do sucesso que a gente tem tido aqui no MAR, dentro desses 10 anos, é exatamente que a população carioca abraça esse museu e garante o seu funcionamento, sendo um museu que não tem tabus”, afirmou Raphael Callou, diretor e chefe da Representação da OEI no Brasil.