XIV Congreso Iberoamericano Ciencia, Tecnología y Género

Quarta-feira, 13 de setembro

9h: Credenciamento.

10h: Salão de atos: Abertura.

Eloísa del Pino, Presidenta do CSIC
Ricardo Mairal Usón, Reitor UNED
OEI (por determinar)

11h-12h: Mesa-redonda sobre Políticas de igualdade em Pesquisa e Ensino Superior.

CSIC (por determinar)
Rosa María Martín, Vice-reitora de Pesquisa UNED
Concha Roldán Panadero, Presidenta do GENET
Paula Sánchez Carretero, direção de Ensino Superior e Ciência da OEI

12.30h-13.30h: Palestra Plenária: Perspectivas Feministas anti-essencialistas na Produção de Conhecimento Biomédico.

lu ciccia, UNAM (México)

15h-16h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

16.30h-18h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

18h-19.30h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

Quinta-feira, 14 de setembro

9h-10.30h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

10.30h-12.00h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

12.30h-13.30h: Palestra Plenária: A interseccionalidade no campo científico.

Merry Pesina, Universidade UTE (Equador)

15h-16.30h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

16.30h-18h: Apresentações de livros, vídeos, etc.

18h-19.30h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

Sexta-feira, 15 de setembro

9h-10.30h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

10.30h-12h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

12.30h-13.30h: Palestra Plenária.

Guillermo Anlló, Escritório Regional de Ciência para América Latina e o Caribe da UNESCO

15h-16.30h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

16.30h-18h: Sessões paralelas por eixos temáticos.

18h-18.30h: Apresentações de candidaturas XV Congresso Ibero-Americano de Ciência Tecnologia e Gênero.

18.30h: Encerramento.

Ana Capilla, directora de Ensino Superior e Ciência da OEI
UNED (por determinar)
CSIC (por determinar)

Comitê organizador

Pérez Sedeño, Eulalia – IFS-CSIC

Argyriou, Konstantinos – IFS-CSIC

Canales Serrano, Antonio Francisco – UCM

Cañelles López, Matilde – IFS-CSIC

De Filippo, Daniela – IFS-CSIC

Garzon Costumero, Xandra – IFS-CSIC

Kiczkowski, Adriana – UNED

Roldan Panadero, Concha – IFS-CSIC

Romero de Pablos, Ana – IFS-CSIC

Sánchez Almendros, Lola – USAL/UPV-EHU

Wagner, Astrid – IFS-CSIC

Zafra, Remedios – IFS-CSIC

Zamorano Rueda, Ana – UNED

Capilla Casco, Ana – OEI

Sánchez Carretero, Paula – OEI

Lence Tallón, Esther – OEI

RELATÓRIO DO XIV CONGRESSO JÁ DISPONÍVEL

Pode ver o relatório aqui

A edição contou com 150 comunicações e mais de 200 participantes de 14 países.

Objetivos

O Congresso visaba quebrar os paradigmas e conceitos desenvolvidos em estudos técnicos ou científicos, denunciar os abusos, a exploração e as injustiças históricas vividas por alguns grupos nesta esfera, além de oferecer soluções para um sistema inclusivo e igualitário. Por esta razão, pretendeu-se expor a partir da ciência, engenharia, saúde, divulgação, sociologia, cultura, pesquisa, políticas públicas e conhecimento, analisar a situação e propor soluções e demandas diante dessas necessidades.

Áreas temáticas

Sob a perspectiva

de gênero e feminista

Visibilidade da mulher nas Ciências Naturais, Ciências Sociais e Humanas

Ao longo da história e ainda hoje, as mulheres têm sido invisibilizadas, vítimas da injustiça epistêmica. Por isso, os trabalhos apresentados nesta área contribuirão para diminuir esta injustiça.

Currículo escolar nas Ciências Naturais, as Ciências Sociais e Humanas

Serão aceitos trabalhos que analisem currículos em todas as áreas, assim como propostas inovadoras, coeducativas e igualitárias.

Experiências socioeducativas em graduações, mestrados e doutorados

Exposição de experiências de sucesso no ensino superior para comparar e promover sinergias.

Abordagens epistemológicas

Esta área abordará as discussões atuais e os desenvolvimentos críticos sobre os conteúdos das teorias e dos produtos da ciência, mostrando os interesses e preconceitos de gênero que têm um grande impacto na produção do conhecimento científico, tanto nas prioridades e questões de pesquisa, quanto nos métodos utilizados na análise e nas recomendações feitas para estudos futuros.

A divulgação científica e tecnológica com as novas tecnologias e as redes sociais

É evidente a mudança na divulgação nas últimas décadas. Os preconceitos e problemas usuais permanecem ou, ao contrário, as novas tecnologias e as redes sociais podem mitigar seus efeitos?

Biomedicina, biotecnologia e bioética

A questão da saúde da mulher tem estado presente em todas as etapas da história e no desenvolvimento do feminismo, mostrando que há uma desigualdade e uma subordinação constantes quando se trata de doenças e indisposições da mulher. Inúmeros estudos revelam a escassez de pesquisas sobre certas questões de saúde que atingem as mulheres, portanto, espera-se que as contribuições exponham as denúncias, reclamações, desafios e avanços sobre o assunto.

Ecofeminismo, sustentabilidade e mudança global

Os impactos do modelo de desenvolvimento das economias capitalistas sobre o meio ambiente e a qualidade de vida das pessoas são indiscutíveis. Esperam-se contribuições que incluam as necessidades materiais e estratégicas das mulheres dentro do quadro dos princípios de equidade e igualdade de gênero, modificando os processos de consciência, práticas e comportamentos que naturalizam as desigualdades, que destacam a interculturalidade e que enfocam a Natureza a partir da perspectiva do conhecimento.

Integração das mulheres no mercado de trabalho na ciência e a tecnologia

Estudos que explorem fenômenos como o acesso das mulheres a cargos de direção e de tomada de decisões no contexto laboral, o fenômeno do teto de vidro, as diferenças salariais, a precariedade do emprego das mulheres e a divisão sexual do trabalho na área. Especialmente, serão aceitas as experiências e ações afirmativas que tenham sido realizadas para alcançar a igualdade na inserção das mulheres na Ciência e a Tecnologia.

Políticas públicas de inovação, pesquisa e desenvolvimento

Nas políticas públicas, é necessário saber quem são os atores envolvidos, desde a inclusão dos temas na agenda pública, a concepção e o desenvolvimento dos processos de formulação, a implementação/gestão até a sua avaliação.

Design tecnológico para a igualdade

As pessoas que produzem e prestam serviços tecnológicos muitas vezes desconsideram a pesquisa de design (às vezes confundida com pesquisa de mercado) e deixam de lado as necessidades dos usuários, incluindo os preconceitos de gênero em artefatos e sistemas, como no caso da Inteligência Artificial.

Arte, ciência e tecnologia

Contribuições sobre as mudanças ocorridas e que continuam a ocorrer no campo artístico, devido às transformações tecnológicas, bem como suas interseções e montagens.

Localização

Centro de Ciencias Humanas y Sociales-CSIC

C/ Albasanz, 26-28

28037 Madri – Espanha

Edições anteriores

O Congresso Ibero-Americano de Ciência, Tecnologia e Gênero nasceu em Madri, em 1996, apoiado por mulheres e homens comprometidos da Universidade Complutense de Madri, do Ministério da Educação e Ciência e do Instituto da Mulher. Em 1998, foi realizado em Buenos Aires, onde foi selado o acordo para sua realização a cada dois anos em um país ibero-americano. Em 2000, foi celebrado na Cidade do Panamá (Panamá), retornando a Madri (Espanha) em 2002, com o apoio do Consejo Superior de Investigaciones Cientificas (CSIC), entre outras instituições.

As edições consecutivas foram realizadas nas seguintes cidades: Cidade do México (México) em 2004; Saragoça (Espanha) em 2006; Havana (Cuba) em 2008, Curitiba (Brasil) em 2010, Sevilha (Espanha) em 2012; Assunção (Paraguai) em 2014; San José (Costa Rica) em 2016; Bilbao (Espanha) em 2018. Devido à pandemia da covid-19, a edição de 2020 foi adiada e realizada finalmente em 2021, em Quito (Equador).

Congresso Ibero-Americano de Ciência, Tecnologia e Gênero: 25 anos analisando o gênero nos campos da ciência e a tecnologia

Edição 2021

O XIII Congresso Ibero-Americano de Ciência, Tecnologia e Gênero foi realizado em Quito (Equador), organizado pela OEI-Equador e o CIESPAL, com o apoio acadêmico da Escola Politécnica Nacional (EPN) e do Laboratório de Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS LAB) da FLACSO Equador. Foi a primeira vez que o Equador sediou o evento, que analisa a ciência e a tecnologia a partir da perspectiva feminista e expõe a preocupação do que há e do que não deveria haver no encontro da mulher com a ciência e a tecnologia.