Premio Iberoamericano de Educación en Derechos Humanos OEI-Fundación SM “Óscar Arnulfo Romero”
Premio Iberoamericano de Educación en Derechos Humanos “Óscar Arnulfo Romero”
La OEI con la colaboración de la Fundación SM crearon en 2015 el Premio Iberoamericano de Educación en Derechos Humanos “Óscar Arnulfo Romero”, para fomentar la toma de conciencia sobre la educación en valores y en derechos humanos en Iberoamérica.
El nombre del premio tiene como fin destacar la labor del Monseñor Romero en la defensa de los derechos humanos, especialmente entre aquellos colectivos más vulnerables, y para vincularlo a acciones reales en defensa de los derechos humanos como hizo a lo largo de su vida Monseñor Romero.
El objeto del premio es reconocer el trabajo de organizaciones que han actuado de forma ejemplar en la defensa y promoción de los derechos humanos a través de la educación.
V edición del Premio Iberoamericano de Educación en Derechos Humanos “Óscar Arnulfo Romero”
La V edición del Premio, cuyo evento regional se celebró entre el 4 y 5 de septiembre en Río de Janeiro, Brasil estuvo dirigida a organizaciones de la sociedad civil, empresas, organismos públicos, fundaciones e instituciones educativas. Estas entidades presentaron iniciativas de educación no formal con el objetivo de defender y promover los derechos humanos y la ciudadanía plena de todas las personas en Iberoamérica.
Características del Premio
- El Premio consta de una categoría única: educación no formal
- Cada institución podrá presentarse con un solo proyecto.
- No podrán concursar organizaciones ganadoras a nivel nacional en las dos ediciones del premio celebradas con anterioridad.
- La experiencia o iniciativa se debe desarrollar en Iberoamérica.
- Las experiencias deberán consistir en intervenciones directas, con beneficiarios que puedan cuantificarse.
- El premio se desarrolla en dos fases.
Fases del premio: nacional e iberoamericana
Fase nacional: la primera fase del premio consistirá en una convocatoria nacional que reconoce el trabajo de instituciones que trabajen activamente en la defensa y promoción de los derechos humanos.
Fase iberoamericana: las experiencias ganadoras por categoría, a nivel nacional, participan en la convocatoria iberoamericana y asisten al V Seminario Internacional sobre Educación en Derechos Humanos que se celebrará en Rio de Janeiro, Brasil.
V Edição dos vencedores nacionais
Na 5ª edição, o prêmio estabeleceu uma categoria exclusiva: a educação não formal como forma de promover a educação ética e de valores ao longo do ciclo de vida.
Em cada país, um representante vencedor foi selecionado para participar da segunda fase do prêmio, em nível ibero-americano. Os vencedores em nível ibero-americano serão escolhidos durante o V Seminário Internacional de Educação em Direitos Humanos, a ser realizado no Rio de Janeiro, Brasil, nos dias 4 e 5 de setembro de 2024. O prêmio será concedido com um diploma e três prêmios em dinheiro: primeiro prêmio de US$ 8.000; segundo prêmio de US$ 4.000; e terceiro prêmio de US$ 2.000. O dinheiro do prêmio será reinvestido nos projetos vencedores.
19 países ibero-americanos participaram da fase nacional, incluindo Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Peru, Portugal, Espanha, Uruguai e Venezuela. Foram recebidos 482 projetos, dos quais 19 foram premiados e 43 receberam menções especiais por suas iniciativas de destaque na região.
Esses projetos abrangeram uma ampla gama de questões, incluindo juventude e democracia, migração, direitos das mulheres e das meninas, memória histórica, tecnologia, cultura e artes, saúde mental, povos indígenas e sustentabilidade. Cada iniciativa reflete um forte compromisso com a educação em direitos humanos e a transformação social.
Aqui estão os vencedores nacionais de 2024, que foram cuidadosamente selecionados pelo IEO e pelo júri que representa cada país:
Argentina
O projeto “Programa de Protección Digital” (Programa de Proteção Digital), promovido pela Defensoria do Menor e do Adolescente da Província de Córdoba, tem como objetivo aumentar a conscientização sobre os problemas reais no uso das TICs entre crianças, adolescentes e adultos. O programa oferece treinamento teórico e prático com base no princípio de “aprender fazendo”, promove e orienta sobre formas de consulta e denúncia, incentiva boas práticas para o uso seguro das TICs e se concentra na formação de futuros líderes digitais.
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Bolívia
O projeto “Círculos de Estudios ALBOR” (Círculo de Estudos Albor), promovido pelo Centro ALBOR, Arte y Cultura, é um projeto inovador que busca promover o empoderamento dos participantes em relação aos direitos humanos. Por meio da arte e do teatro, o projeto promove o diálogo intercultural e o respeito à diversidade, cultivando um ambiente onde o pensamento crítico floresce.
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Brasil
O “Projeto RAP (Ressocialização, Autonomia e Protagonismo)”, promovido pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, utiliza a musicalidade e a poesia como ferramentas pedagógicas emancipatórias, fomentando os valores da Cultura de Paz e dos Direitos Humanos entre os adolescentes privados de liberdade no Distrito Federal.
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Chile
O projeto “Escuelita Raíces: Tengo Derechos” (Escolas Pequenas Raízes: Eu tenho direitos), administrado pela ONG Conciencia Social, tem como objetivo educar e capacitar crianças e adolescentes para o pleno exercício de seus direitos, ajudando-os a identificá-los e compreendê-los. Seu trabalho foi fortalecido pelo apoio às crianças afetadas pelos incêndios em Viña del Mar no verão de 2024, proporcionando uma base sólida de conhecimento sobre seus direitos em um momento crucial.
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Colômbia
O projeto “La Paz es mi Cuento” (Paz é minha história) promovido pela Secretário de Paz e Cultura Cidadã – Subsecretaria de Direitos Humanos do Gabinete do Prefeito de Cali, tem como objetivo promover uma cultura de paz entre as crianças da cidade por meio de metodologias socioafetivas que usam o jogo e a arte como ferramentas para a transformação pacífica de conflitos, a prevenção da violência e a criação de ambientes protetores e relações de cuidado.
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Costa Rica
O projeto “Chicas en Tecnología” (Meninas na tecnologia), promovido pela Fundação Parque Metropolitano La Libertad, tem como objetivo promover o interesse, o conhecimento e a apropriação de meninas e adolescentes nas áreas STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Arte e Matemática). Por meio da criação de espaços socioeducativos, esse projeto promove um ambiente onde as meninas podem explorar, aprender e se desenvolver nessas disciplinas, abrindo portas para novas oportunidades e fortalecendo seu futuro acadêmico e profissional.
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Cuba
O projeto “Proyecto Palomas. Casa Productora de Audiovisuales para el Activismo Social” (Pombas. Casa Produtora de Audiovisuais para o Ativismo Social), promovido pela Instituto Cubano de Arte e Industria Cinematográficos promovido pela, tem como objetivo contribuir para a igualdade de gênero e o empoderamento das pessoas, com ênfase especial em mulheres, meninas, meninos e pessoas vulneráveis, por meio do artivismo e do ativismo social. Esse projeto se concentra na promoção dos direitos humanos usando a criatividade e as ferramentas da arte e da cultura, com ênfase especial na produção audiovisual. Sua abordagem inovadora não apenas educa sobre os direitos humanos, mas também inspira e mobiliza a comunidade para alcançar mudanças significativas.
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Equador
O projeto “Huertomanías” (Huertomanías: estratégia integral de alfabetização em saúde mental para o exercício real dos direitos humanos), promovido pela Fundación Surkuna, tem como objetivo fornecer informações sobre a realidade da saúde mental no Equador e desafiar os estigmas associados a pessoas com problemas graves de saúde mental. Esse projeto se dedica a aumentar a conscientização e educar a comunidade, promovendo uma compreensão mais profunda e maior empatia em relação às pessoas que enfrentam desafios de saúde mental, a fim de construir uma sociedade mais inclusiva e solidária.
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El Salvador
O projeto “Luciérnagas en Red, Liderazgos Juveniles por la Memoria Histórica y los Derechos Humanos” (vaga-lumes em rede, lideranças juvenis pela memória histórica e pelos direitos humanos), promovido pelo Museo de la Palabra y la Imagen, tem como objetivo fortalecer a liderança juvenil, proporcionando espaços seguros para o desenvolvimento de jornadas de reflexão e criação. Esse projeto promove uma cidadania crítica e proativa, inspirada no legado do Monsenhor Oscar Arnulfo Romero. Por meio dessas iniciativas, os jovens podem explorar e desenvolver seu potencial, promovendo o pensamento crítico e o compromisso social.
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Espanha
O projeto “EnRÉDate por la Interculturalidad” (EnRÉDate para a interculturalidade: cidadania transformadora que promove comunidades educacionais justas, pacíficas e inclusivas até 2030), promovido pela Fundación Jóvenes y Desarrollo, tem como objetivo promover comunidades educacionais justas, pacíficas e inclusivas até 2030. Esse projeto se concentra na conscientização dos professores, na promoção da análise crítica entre os jovens, na defesa política e na denúncia do discurso de ódio. Por meio dessas ações, busca-se criar um ambiente educacional em que a diversidade seja valorizada e respeitada, contribuindo assim para uma sociedade mais equitativa e harmoniosa.
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Guatemala
O projeto “Hero School”, promovido pela Long Way Home” (Escola de heróis), tem como objetivo mobilizar as pessoas para que participem ativamente da democracia e da justiça econômica e ambiental. Por meio da educação para o desenvolvimento sustentável, da geração de empregos e da construção de infraestrutura sustentável em San Juan Comalapa, Chimaltenango, esse projeto busca fortalecer a comunidade e promover um ambiente mais justo e sustentável.
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Honduras
O projeto “Alivio del Sufrimiento” (Alívio do sofrimento), promovido pela Fundación Alivio del Sufrimiento (FAS), tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento integral de Honduras por meio da caridade, oferecendo proteção, abrigo e proteção às pessoas mais necessitadas e com recursos econômicos limitados. Esse projeto se concentra em fornecer acesso a serviços essenciais, como saúde, alimentação, reabilitação, abrigo, educação e moradia, garantindo que os mais necessitados recebam o apoio necessário para melhorar sua qualidade de vida.
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México
O projeto “Juventudes Construyendo Sociedades de Derechos” (Jovens construindo sociedades de direitos) promovido pela Jóvenes Articulando Territorios A.C., tem como objetivo fortalecer a igualdade substantiva entre jovens indígenas maias e homens nas terras altas de Chiapas. Esse projeto se concentra na disseminação e promoção dos direitos humanos, criando um ambiente em que a igualdade e o respeito aos direitos de todos sejam uma realidade tangível para as comunidades indígenas.
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Panamá
O projeto “Laboratorio Latinoamericano de Acción Ciudadana” (Laboratório Latino-Americano de Ação Cidadã), promovido pela Jóvenes Unidos por la Educación, tem como objetivo fechar as lacunas sociais que impedem o desenvolvimento no Panamá por meio da educação e do empoderamento dos jovens. Usando metodologias educacionais, o projeto busca capacitar os jovens a agir para promover um desenvolvimento mais equitativo e sustentável.
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Peru
O projeto “Escuela de Formación de Política Feminista: activistas adolescentes y jóvenes venezolanas y peruanas incidiendo en la agenda pública por sus derechos” (Escola de formação política feminista: adolescentes e jovens ativistas venezuelanos e peruanos influenciando a agenda pública de seus direitos), promovido pela Associação Civil Quinta Ola, tem como objetivo fortalecer as habilidades de ação política de adolescentes e jovens ativistas peruanas e venezuelanas de 16 a 21 anos. Esse projeto busca capacitar mulheres jovens para promover iniciativas relacionadas aos seus direitos, trabalhando em colaboração com atores políticos aliados e colocando suas agendas em espaços de mídia com alto nível de divulgação.
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Portugal
O projeto “MEERU Aproxima”, promovido pela MEERU – Abrir Caminho, tem como objetivo promover o direito dos migrantes, refugiados e solicitantes de asilo de participar livremente da vida cultural da comunidade. Esse projeto busca integrar essas pessoas à sociedade, garantindo que seus direitos culturais sejam respeitados e valorizados.
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República Dominicana
O projeto “Museo Memorial de la Resistencia Dominicana” (Museu Memorial da Resistência Dominicana), promovido pelo Arcebispado da República Dominicana, tem como objetivo fortalecer a consciência cidadã e contribuir para a educação em direitos humanos, valores democráticos e cidadania responsável. Isso é alcançado por meio do resgate da memória histórica da resistência às ditaduras do século XX, servindo como uma extensão da sala de aula para incentivar a reflexão e o aprendizado.
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Uruguai
O projeto “Cooperativa de Vivienda, Reciclaje y Ayuda Mutua” (Cooperativa de Habitação, Reciclagem e Ajuda Mútua HAMABI – Uma Cooperativa para Usuários de Saúde Mental), promovido pela HAMABI, visa à integração sociocomunitária de pessoas com problemas de saúde mental por meio da construção de soluções habitacionais permanentes para essa população. O projeto busca oferecer estabilidade e apoio, promovendo um ambiente inclusivo e sustentável.
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Venezuela
O projeto “RUTERA: Sexualidades, Estigma y Aborto desde la Perspectiva de las Adolescencias” (Rutera: sexualidades, estigma e aborto sob a perspectiva de adolescentes), promovido pelas Feministas en Acción Libre y Directa por la Autonomía Sexual y Reproductiva (Faldas-R), tem como objetivo abordar a saúde sexual dos jovens na Venezuela. O projeto se concentra na prevenção da gravidez precoce e na redução de abortos inseguros, oferecendo educação e apoio para promover uma sexualidade saudável e livre de estigma.
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Resultados das Edições Anteriores
Mais de 1.500 projetos de toda a Ibero-América foram submetidos às quatro edições do Prêmio Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos, realizadas até agora.
Ao longo das quatro edições do prêmio, o júri reconheceu instituições e projetos que defendiam a igualdade, trabalhavam pela convivência ou lutavam pela defesa dos Direitos Humanos.
QUARTA EDIÇÃO
Em 2021, foi lançada a IV edição do Prêmio, da qual participaram instituições de 19 países da região. Nessa ocasião, foram premiadas quatro experiências (duas na categoria formal e duas na categoria informal) e foi concedida uma menção honrosa.
Os projetos “Educación Intercultural Bilingüe para estudiantes sordos con altos índices de vulnerabilidad”, do Colégio Dr. Jorge Otte Gabler do Chile, e “Déjame que te cuente. La fábrica de los derechos”, do Colégio Melquiades Hidalgo da Espanha, respectivamente, receberam o prêmio na categoria de educação formal, destinado a instituições de ensino.
Na categoria de educação não formal, que inclui ONGs e organizações civis, os vencedores foram a Fundación Sol en Casa, da Bolívia, com uma iniciativa terapêutica para crianças com deficiências intelectuais, e o projeto “Luceros: garantía de la identidad, documentación y derechos humanos“, desenvolvido por The Dominican Republic Education and Mentoring (DREAM) Project (DREAM), da República Dominicana.
A menção honrosa foi para a iniciativa hondurenha “Somos todos migrantes, somos todos humanos” do Instituto Gubernamental Polivalente Roberto Micheletti Baín.
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TERCEIRA EDIÇÃO
Em 2019, foi lançada a III edição do prêmio, com a maior participação até agora: 592 inscritos. Neste ano, duas experiências foram premiadas em cada categoria, e quatro projetos foram reconhecidos com menções honrosas nas duas categorias.
O Centro Educativo Liceu Técnico de Valparaíso, do Chile, foi o vencedor na categoria de escolas para o projeto “Inclusión para la equidad social” que ao incorporar a abordagem de gênero transversal na educação, transformou o projeto educacional institucional da escola destacando o valor da comunidade LGBTI. O projeto “Radio, televisión y prensa escolar” da Escuela Primaria Lic. José María Pino Suárez, México, foi reconhecido por incentivar extraordinariamente a participação das crianças como construtores de seus conhecimentos e responsáveis por sua divulgação. Nesta categoria, menções honrosas foram concedidas a projetos do Equador, Uruguai, Colômbia e da República Dominicana.
As organizações da sociedade civil e da educação não formal reconhecidas nesta edição foram o Instituto Internacional de Aprendizaje para la Reconciliación Social, da Guatemala, com o projeto: “Jóvenes dialogando sobre los retos para construir la paz en la Exposición ¿Por qué estamos como estamos?” e o “Proyecto “Nacer Inc”, de Porto Rico, pelo projeto “Defendiendo lo que somos”, que trabalhava com mães e pais adolescentes para favorecer o pleno exercício da autoridade parental sobre seus filhos. Nesta categoria, as menções honrosas foram concedidas a projetos do México, Argentina, Bolívia e El Salvador.
Vídeo seminàrio e projetos ganhadores Ibero-americanos III Edição
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SEGUNDA EDIÇÃO
A II edição do prêmio foi realizada em 2017 e recebeu 390 propostas de 19 países da região. Os temas dos projetos foram diversos: cinema, swing ou rap para promover a convivência e os direitos humanos; a recuperação das bibliotecas populares como espaços de memória coletiva e atividades de conscientização ambiental dos jovens. Ao contrário da primeira edição, na segunda, duas experiências foram premiadas em cada categoria.
Na categoria dedicada às instituições escolares de educação formal, o primeiro prêmio foi para o “Proyecto Socio Productivo (PSP): Enseñanza de los derechos humanos de la mujer”, das Unidades Educacionais Caleria e Cohana, Bolívia, , que promovia a participação dos estudantes e o conhecimento dos direitos humanos, em particular os direitos das mulheres, para combater a discriminação. O segundo prêmio foi para a Escuela Normal Superior Juan Ladrilleros, na Colômbia, e seu projeto de mediadores escolares para a resolução de conflitos.
Na categoria de organizações da sociedade civil e educação não-formal, o primeiro prêmio foi para o projeto “Implementación de eco-tecnologías“ de Infant Peru, dedicado a melhorar a qualidade de vida das crianças e adolescentes das comunidades ribeirinhas do distrito de Belén. Por sua vez, o Museu da Palavra e a imagem de El Salvador ganhou o segundo prêmio nesta categoria com o projeto “Relevos generacionales para la educación en Derechos Humanos“, que visava dar aos jovens as habilidades para defender seus direitos.
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PRIMEIRA EDIÇÃO
Em 2015, a OEI, seu Instituto Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos e a Fundação SM, promoveram a primeira edição do Prêmio Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos.
Dos mais de 300 projetos apresentados de 18 países da região, o júri do I Prêmio Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos Óscar Arnulfo Romero declarou vencedor o projeto “Mulheres inspiradoras”, do Centro de Ensino Fundamental 12 de Ceilândia, Brasil, e concedeu menções honrosas a projetos da Argentina, Costa Rica e Peru.
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