Direitos Humanos, Democracia e Igualdade
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Prêmio Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos "Óscar Arnulfo Romero"
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Mais de 1.500 projetos de toda a Ibero-América foram submetidos às quatro edições do Prêmio Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos, realizadas até agora.
Ao longo das quatro edições do prêmio, o júri reconheceu instituições e projetos que defendiam a igualdade, trabalhavam pela convivência ou lutavam pela defesa dos Direitos Humanos.
QUARTA EDIÇÃO
Em 2021, foi lançada a IV edição do Prêmio, da qual participaram instituições de 19 países da região. Nessa ocasião, foram premiadas quatro experiências (duas na categoria formal e duas na categoria informal) e foi concedida uma menção honrosa.
Os projetos “Educación Intercultural Bilingüe para estudiantes sordos con altos índices de vulnerabilidad”, do Colégio Dr. Jorge Otte Gabler do Chile, e “Déjame que te cuente. La fábrica de los derechos”, do Colégio Melquiades Hidalgo da Espanha, respectivamente, receberam o prêmio na categoria de educação formal, destinado a instituições de ensino.
Na categoria de educação não formal, que inclui ONGs e organizações civis, os vencedores foram a Fundación Sol en Casa, da Bolívia, com uma iniciativa terapêutica para crianças com deficiências intelectuais, e o projeto "Luceros: garantía de la identidad, documentación y derechos humanos", desenvolvido por The Dominican Republic Education and Mentoring (DREAM) Project (DREAM), da República Dominicana.
A menção honrosa foi para a iniciativa hondurenha "Somos todos migrantes, somos todos humanos" do Instituto Gubernamental Polivalente Roberto Micheletti Baín.
TERCEIRA EDIÇÃO
Em 2019, foi lançada a III edição do prêmio, com a maior participação até agora: 592 inscritos. Neste ano, duas experiências foram premiadas em cada categoria, e quatro projetos foram reconhecidos com menções honrosas nas duas categorias.
O Centro Educativo Liceu Técnico de Valparaíso, do Chile, foi o vencedor na categoria de escolas para o projeto “Inclusión para la equidad social” que ao incorporar a abordagem de gênero transversal na educação, transformou o projeto educacional institucional da escola destacando o valor da comunidade LGBTI. O projeto “Radio, televisión y prensa escolar” da Escuela Primaria Lic. José María Pino Suárez, México, foi reconhecido por incentivar extraordinariamente a participação das crianças como construtores de seus conhecimentos e responsáveis por sua divulgação. Nesta categoria, menções honrosas foram concedidas a projetos do Equador, Uruguai, Colômbia e da República Dominicana.
As organizações da sociedade civil e da educação não formal reconhecidas nesta edição foram o Instituto Internacional de Aprendizaje para la Reconciliación Social, da Guatemala, com o projeto: “Jóvenes dialogando sobre los retos para construir la paz en la Exposición ¿Por qué estamos como estamos?” e o “Proyecto “Nacer Inc”, de Porto Rico, pelo projeto “Defendiendo lo que somos”, que trabalhava com mães e pais adolescentes para favorecer o pleno exercício da autoridade parental sobre seus filhos. Nesta categoria, as menções honrosas foram concedidas a projetos do México, Argentina, Bolívia e El Salvador.
Vídeo seminàrio e projetos ganhadores Ibero-americanos III Edição
SEGUNDA EDIÇÃO
A II edição do prêmio foi realizada em 2017 e recebeu 390 propostas de 19 países da região. Os temas dos projetos foram diversos: cinema, swing ou rap para promover a convivência e os direitos humanos; a recuperação das bibliotecas populares como espaços de memória coletiva e atividades de conscientização ambiental dos jovens. Ao contrário da primeira edição, na segunda, duas experiências foram premiadas em cada categoria.
Na categoria dedicada às instituições escolares de educação formal, o primeiro prêmio foi para o "Proyecto Socio Productivo (PSP): Enseñanza de los derechos humanos de la mujer", das Unidades Educacionais Caleria e Cohana, Bolívia, , que promovia a participação dos estudantes e o conhecimento dos direitos humanos, em particular os direitos das mulheres, para combater a discriminação. O segundo prêmio foi para a Escuela Normal Superior Juan Ladrilleros, na Colômbia, e seu projeto de mediadores escolares para a resolução de conflitos.
Na categoria de organizações da sociedade civil e educação não-formal, o primeiro prêmio foi para o projeto "Implementación de eco-tecnologías" de Infant Peru, dedicado a melhorar a qualidade de vida das crianças e adolescentes das comunidades ribeirinhas do distrito de Belén. Por sua vez, o Museu da Palavra e a imagem de El Salvador ganhou o segundo prêmio nesta categoria com o projeto "Relevos generacionales para la educación en Derechos Humanos", que visava dar aos jovens as habilidades para defender seus direitos.
Vídeo projetos ganhadores nacionais II Edição:
PRIMEIRA EDIÇÃO
Em 2015, a OEI, seu Instituto Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos e a Fundação SM, promoveram a primeira edição do Prêmio Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos.
Dos mais de 300 projetos apresentados de 18 países da região, o júri do I Prêmio Ibero-Americano de Educação em Direitos Humanos Óscar Arnulfo Romero declarou vencedor o projeto "Mulheres inspiradoras", do Centro de Ensino Fundamental 12 de Ceilândia, Brasil, e concedeu menções honrosas a projetos da Argentina, Costa Rica e Peru.
Vidéo projetos ganhadores I Edição: